Torpe sentido de dizer que se ama
Um férvido desejo de cópula insana
Intrépido, devasso, sórdido, sujo
Devaneios esdrúxulos de pragas humanas
Sobe esse ardor que eferve minhas veias
Brando, branco, intenso, tenso
Indecente, pulsa e queima minha cama
Minh’alma (entope com linha de linho)
O amor é belo, e também é castigo
terça-feira, 22 de julho de 2008
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Um comentário:
ultimamente mais castigo e menos amor!
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