Eu não estou a venda
E pago um preço
E pago um preço
Por não estar a venda
O consumo me corrompe
Me entende e me ajuda
Me sinto preenchida
Me sinto silenciada
Numa espiral de
Silêncio
O consumo me castrou
Agora estou frígida
Sou seca
Estou morta
No consumo
Me feri
No comusmo
Me gastei
Não há mais nada
Não há mais preço
sábado, 15 de março de 2008
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