sábado, 15 de março de 2008

Invensões

Eu não estou a venda
E pago um preço

E pago um preço
Por não estar a venda

O consumo me corrompe
Me entende e me ajuda

Me sinto preenchida
Me sinto silenciada

Numa espiral de
Silêncio

O consumo me castrou
Agora estou frígida

Sou seca
Estou morta

No consumo
Me feri
No comusmo
Me gastei

Não há mais nada
Não há mais preço

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