Sombra do vento no vazio da minha garganta
Meu grito contido no véu da sua esperança
Um sonho na cabeça e o óbito anunciado
A língua presa e a falange alarmada
Nada de vogais ou consoantes sórdidas
A perda da autonomia das palavras gastas
Meu sentir reprimido em um eco nas minhas entranhas
Ficou a tristeza avessa àquelas lembranças
sábado, 8 de novembro de 2008
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